

Você lembra quando foi a última vez em que consultou as folhinhas amarelas da lista telefônica em busca de algum contato ou endereço? Há muito tempo não é? Com a popularização da internet e a facilidade de acesso por smartphones, nos acostumamos a pesquisar todo tipo de informação na rede. Agora, além de números de telefone e endereços, por meio de ferramentas de busca, temos ao nosso alcance importantes referências sobre empresas, marcas, produtos, serviços e muito mais.
Atualmente, o Google é considerado a maior e mais popular entre as ferramentas de busca da internet. Nele são oferecidas opções de pesquisa tradicional, por voz e categorias de serviços como imagens, vídeos, web, mapas, notícias, livros, aplicativos e shopping. O Google é um complexo sistema que casa as informações disponíveis na rede com as que são colocadas na busca. Esse sistema é constantemente atualizado para suportar as bilhões de consultas mensais e conseguir satisfazer o usuário. Dessa forma, o Google é o principal gerador de tráfico (visitas) para os sites.

Outro dia estava a procura de hospedagem mais em conta em São Paulo e não queria recorrer à agências de turismo. Poucos minutos depois de “dar um Google”, eu já estava com a reserva de uma pousada garantida sem nem ao menos uma ligação fazer. Pelo buscador encontrei o site da pousada; no mesmo site me informei da disponibilidade de datas, das tarifas, das acomodações e realizei o pagamento. Mas, imagine se a referida pousada não aparecesse nos resultados do Google? Seria bem difícil, talvez impossível encontrá-la.
A realidade é que se a sua empresa não está na internet e, principalmente, não aparece nos resultados das buscas do Google é o mesmo que ela não existir. E ainda temos um agravante, mesmo que apareça, precisa pelo menos estar na primeira página do buscador. Isso porque, estudos afirmam que cerca de 92% das pessoas que fazem pesquisas no Google não clicam nas demais páginas de resultados. É importantíssimo considerar também a colocação em que os sites são mostrados nos resultados. Se tratando da busca orgânica (resultados naturais, não pagos) aproximadamente 87% dos clicks concentram-se nos sites que estão entre as cinco primeiras posições apresentadas. Já os links patrocinados (resultados pagos), 59% dos acessos são para o anúncio do topo e 44% para o segundo.
As estatísticas só comprovam a necessidade em aparecer na primeira página dos resultados do buscador e, melhor ainda, nas primeiras colocações. É evidente que isso não ocorre de forma aleatória, ao acaso. Existe um trabalho sério e árduo de especialistas em marketing digital baseados em estudos, análises para proporcionar o melhor posicionamento do cliente, seja orgânico ou pago, nos resultados das buscas. Informe-se sobre a estratégia adequada para o seu negócio e invista nas oportunidades que o buscador oferece.
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